“A crise da Educação no Brasil não é uma crise, é um projeto.”
Darcy Ribeiro
A crise na educação do Brasil nos traz limites, mas também nos permite possibilidades. Os limites estão no sistema educacional, que ainda é arcaico e ultrapassado e não consegue acompanhar as transformações da atual sociedade (conhecida como “sociedade da informação”), deixando a escola numa situação delicada diante das exigências do mundo globalizado.
No entanto, é possível que, em meio às turbulências que ora vivenciamos no Sistema Educacional, possamos enxergar grandes possibilidades para enfrentarmos a crise na educação, como por exemplo: o conhecimento e utilização das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação na prática pedagógica, além de uma formação continuada para os profissionais envolvidos na educação, principalmente os docentes, que são um dos sujeitos diretamente envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
Atualmente, na transição da sociedade moderna para a pós-moderna, a crise apresenta-se como uma nova ordem mundial. E, de acordo com Antonio Nunes (2000), essa nova ordem mundial inclui uma nova economia, onde a tecnologia da informação centrada na informática, na internet e nos recursos que ela propicia continuará provocando mais exclusão social.
Sendo assim, as mudanças na sociedade contemporânea serão permanentes e as chances de mudanças tornar-se-ão melhores se carregadas de otimismo que nos mantenham ativos e atentos porque “o desafio de uma luta efetiva contra as políticas neoliberais é enorme e complexo” (GENTILI, 1996).
Nesse contexto, torna-se necessário que todas as esferas sociais se unam num grande esforço de articulação, uma vez que as transformações sociais tornam-se elemento fundamental para o verdadeiro exercício da cidadania.
A escola, por sua vez, assume a qualidade de uma instituição imprescindível para capacitação permanente dos profissionais de educação, que além de educadores e técnicos, deverão estar comprometidos com a educação de indivíduos excluídos socialmente.
No entanto, a reforma no Sistema Educacional é um processo complexo que necessita da participação de todos os setores sociais. Porém, o interesse maior deve partir dos educadores, que não podem esperar para serem meros executores dessa reforma.
Portanto, concluímos que diante dos avanços tecnológicos, demandados da sociedade contemporânea, surge a necessidade de profissionais da educação capazes de enxergar muito mais longe, enfocando uma escola que não seja apenas idealizada para o futuro, mas a escola do agora.
Darcy Ribeiro
A crise na educação do Brasil nos traz limites, mas também nos permite possibilidades. Os limites estão no sistema educacional, que ainda é arcaico e ultrapassado e não consegue acompanhar as transformações da atual sociedade (conhecida como “sociedade da informação”), deixando a escola numa situação delicada diante das exigências do mundo globalizado.
No entanto, é possível que, em meio às turbulências que ora vivenciamos no Sistema Educacional, possamos enxergar grandes possibilidades para enfrentarmos a crise na educação, como por exemplo: o conhecimento e utilização das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação na prática pedagógica, além de uma formação continuada para os profissionais envolvidos na educação, principalmente os docentes, que são um dos sujeitos diretamente envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
Atualmente, na transição da sociedade moderna para a pós-moderna, a crise apresenta-se como uma nova ordem mundial. E, de acordo com Antonio Nunes (2000), essa nova ordem mundial inclui uma nova economia, onde a tecnologia da informação centrada na informática, na internet e nos recursos que ela propicia continuará provocando mais exclusão social.
Sendo assim, as mudanças na sociedade contemporânea serão permanentes e as chances de mudanças tornar-se-ão melhores se carregadas de otimismo que nos mantenham ativos e atentos porque “o desafio de uma luta efetiva contra as políticas neoliberais é enorme e complexo” (GENTILI, 1996).
Nesse contexto, torna-se necessário que todas as esferas sociais se unam num grande esforço de articulação, uma vez que as transformações sociais tornam-se elemento fundamental para o verdadeiro exercício da cidadania.
A escola, por sua vez, assume a qualidade de uma instituição imprescindível para capacitação permanente dos profissionais de educação, que além de educadores e técnicos, deverão estar comprometidos com a educação de indivíduos excluídos socialmente.
No entanto, a reforma no Sistema Educacional é um processo complexo que necessita da participação de todos os setores sociais. Porém, o interesse maior deve partir dos educadores, que não podem esperar para serem meros executores dessa reforma.
Portanto, concluímos que diante dos avanços tecnológicos, demandados da sociedade contemporânea, surge a necessidade de profissionais da educação capazes de enxergar muito mais longe, enfocando uma escola que não seja apenas idealizada para o futuro, mas a escola do agora.
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